Receita para 4 pessoas
Em 1800, em Gênova, Itália, surgem os primeiros registros culinários do “Batido de Basílico com Aromas”, ou Pesto, que significa batido, amassado no pilão, mas que pode também ser triturado no liquidificador. O resultado é um molho adorado no mundo inteiro, inclusive pelos vegetarianos, ideal para envolver massas e pães. Além do pesto de manjericão ou tradicional Genovês, existem muitas variações da receita, como as de alecrim com pistache, rúcula e tomate seco e de hortelã, excelente para acompanhar um cordeiro. Todos cremosos, com um belo visual e muito aromáticos, são fontes de lipídios, fibras e anti-oxidantes. O pignole italiano, que faz parte da receita original italiana a seguir, é difícil de achar e costuma custar até R$1.000,00 o quilo (!), mas pode ser perfeitamente substituída pela nossa castanha do Pará ou de Cajú, ou uma mistura destas, que fica ótimo.
Ingredientes:
– 1 xícara de chá de azeite extra virgem
– 1 xícara de chá de folhas de manjericão fresco, lavadas e secas
– ½ xícara de chá de pignoles, nozes, castanhas do Pará ou de Cajú picadas (ou um mix de todas)
– 1 dentes de alho moído
– ½ xícara de chá de queijo parmesão ou peccorino ralado fino
– sal e pimenta do reino a gosto
Modo de Preparo:
Moa os ingredientes sólidos menos o queijo num pilão, ou triture no liquidificador ou mixer, e vá adicionando o azeite até obter uma textura cremosa, com pequenos pedacinhos de castanhas. Ao final, acrescente o queijo e misture bem. Sirva o molho sobre o macarrão recém-tirado do fogo e escorrido.
Dica: Mergulhe as folhas de manjericão em água fervente ou adicione uma pedra de gelo a ser triturada com a mistura (cuidado para não afinar a textura do molho). Isso fará com que o molho não oxide e possa então ser guardado por bastante tempo, bem fechado, sem amarelar.